Biologia Celular e Molecular - IOC

Programa de pós-graduação stricto sensu em biologia celular e molecular

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04/09/2024

Pós em Biologia Celular e Molecular celebra 35 anos de formação de excelência


Maíra Menezes | Edição: Vinicius Ferreira

História do programa foi recordada em evento com presença de coordenadores, docentes, discentes e egressos. Foto: Gutemberg Brito

De coordenadores a egressos. De docentes a discentes. Diferentes gerações em um só lugar e com muitos motivos para comemorar. Assim foi o evento de celebração pelos 35 anos do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (PGBCM/IOC/Fiocruz) realizado no dia 30 de agosto, no campus da Fiocruz, em Manguinhos. 

Com auditório lotado, o público recordou o histórico do curso e destacou seu legado na formação de pesquisadores. 

Marcas do Programa, como a excelência acadêmica e a originalidade, além da alegria de fazer ciência, foram ressaltadas no evento   

A cerimônia, integrada ao Centro de Estudos do IOC e às comemorações pelos 125 anos do Instituto, contou com transmissão pelo canal do Instituto no Youtube. 

Confira a íntegra do evento: 

A mesa da abertura, composta por cientistas mulheres, contou com a presença da diretora do IOC, Tania Cremonini de Araujo Jorge, docente desde a primeira turma do curso; a vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Luciana Garzoni, egressa e docente do Programa; a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação, Norma Brandão; a coordenadora do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular, Patricia Cuervo; e a coordenadora adjunta dos cursos Lato Sensu da  Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Mariana Souza, egressa do Programa, que representou a vice-presidente Cristiani Vieira Machado. 

Com trajetórias interligadas ao curso, as pesquisadoras foram unânimes em destacar o caráter inovador da PGBCM e sua contribuição para a ciência e a saúde.  

Evento lotou o Auditório Emmanuel Dias, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro. Foto: Gutemberg Brito

Na apresentação ‘Breve histórico do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular’, a coordenadora do curso citou dados que evidenciam o impacto da Pós para a formação de pesquisadores no país.  

O curso foi reconhecido com conceito 7, máximo concedido pela Capes, nos três últimos ciclos de avaliação, referentes a 2010-2012, 2013-2016 e 2017-2020. Ao lado do Programa de Biologia Parasitária do IOC, a Pós em Biologia Celular e Molecular foi o primeiro curso da Fiocruz a alcançar a nota que indica excelência internacional.

A atual coordenadora, Patricia Cuervo (de branco), e os ex-coordenadores Elisa Cupolillo, Wilson Savino e Leila Mendonça compartilharam suas experiências à frente da PGBCM. Foto: Gutemberg Brito

Atualmente, o curso é o maior da área Ciências Biológicas II, com cem docentes, sendo 80 permanentes, e 184 discentes, incluindo 79 mestrandos e 105 doutorandos, além de 61 pós-doutorandos.  

Em 35 anos, foram 814 dissertações e 617 teses defendidas. Pesquisas realizadas no Programa resultaram na publicação de mais de 1,7 mil artigos científicos apenas nos últimos 5 anos, de 2019 a 2023. 

Na mesa ‘Memória dos 35 anos do PGBCM: lembranças, reflexões e desafios da Pós-graduação no cenário atual e perspectivas’, ex-coordenadores revelaram bastidores da criação do curso e de momentos relevantes da história. Depoimentos de egressos e alunos destacaram a contribuição da Pós em Biologia Celular e Molecular na construção de suas carreiras científicas. 

A atividade teve participação dos ex-coordenadores: Wilson Savino, fundador e primeiro coordenador do curso; Renato Cordeiro, também fundador e terceiro coordenador do Programa (que enviou depoimento em vídeo); Elisa Cupolillo, que esteve à frente da coordenação de 2005 a 2007; e Leila Mendonça, que coordenou a Pós de 2013 a 2022. 

Também compuseram a mesa os egressos: Patricia Bozza, chefe do Laboratório de Imunofarmacologia, e Marco Aurélio Martins, chefe do Laboratório de Inflamação, formados nas primeiras turmas do Programa; Amanda da Silva Chaves, pós-doutoranda no Laboratório de Pesquisas sobre o Timo, e Samuel Iwao Maia Horita, pós-doutorando no Laboratório de Fisiopatologia Experimental, ambos formados em 2023. 

Como representantes discentes, estiveram na mesa o doutorando Rafael Sampaio e a pós-doutoranda Rafaela Felício. 

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